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Copy (publicação)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Na publicação, propaganda e áreas relacionadas, copy refere-se ao material escrito, em contraste com fotografias ou outros elementos de layout, em livros, revistas, jornais e propaganda.

Na propaganda, o termo "copy" significa o resultado dos copywriters, que são empregados para escrever material que incentiva os consumidores a comprar bens ou serviços.

Nos jornais e revistas, o corpo do texto (q.v.) é o principal artigo ou texto pelo qual os escritores são responsáveis, em contraste com o display copy, material acompanhante, como manchetes e legendas, que geralmente são escritos por editores de texto ou subeditores.

Em livros, significa o texto (manuscrito, datilografado) como escrito pelo autor, que o editor de texto então prepara para a composição e impressão. Isso também é referido como copy editorial, que diz ter duas subdivisões, o corpo do texto e os complementos do corpo do texto.[1] O uso do termo pode ser demonstrado na forma como um editor decide incorporar um material de propaganda diretamente ao texto editorial, o que significa que o anúncio usaria a mesma fonte, layout e apresentação do texto editorial ao qual está sendo integrado (ou não, conforme o caso).[2] Esse conceito destaca como a "copy" também pode se referir à identidade do jornal ou da revista, já que o método de composição e layout pode definir sua marca e posicionamento.[3]

Referências

  1. Ungerer, Friedrich (2000). English Media Texts Past and Present: Language and textual structure. Filadélfia, PA: John Benjamins Publishing Company. 135 páginas. ISBN 9027250995 
  2. Hamilton, James; Bodle, Robert; Korin, Ezequiel (2017). Explorations in Critical Studies of Advertising. Nova Iorque: Routledge. 61 páginas. ISBN 9781138649521 
  3. Kobak, James (2002). How to Start a Magazine: And Publish It Profitably. Nova Iorque: M. Evans and Company, Inc. 119 páginas. ISBN 9780871319272